Se o que ela preza é a independência, o desejo de ser uma executiva bem sucedida sem necessariamente/literalmente ter um marido por trás, ela também está certa! O “eu não te amo” também é digno, bonito, até combina com sorrisos, e ela optou por dizê-lo.
quinta-feira, 13 de junho de 2013
Pelo direito de ser feliz sozinho e dizer “eu não te amo”
Se o que ela preza é a independência, o desejo de ser uma executiva bem sucedida sem necessariamente/literalmente ter um marido por trás, ela também está certa! O “eu não te amo” também é digno, bonito, até combina com sorrisos, e ela optou por dizê-lo.
3 comentários:
- Unknown disse...
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aha eu me vi nesse texto. Achei lindo e sou dessas que escolheu optar por sua própria felicidade.
Com o perdão da palavra você e FODA, escreve muuuuito bem. Deveria escrever um livro.. =D (Eu seria a primeira a comprar) - 15 de junho de 2013 às 20:57
- Guria disse...
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Oi Éder,
tudo bom?
Achei ótimo seu ponto vista, um texto muito claro e sem rodeios. Gosto disso.
Tem muitas mulheres com este perfil hoje em dia, né?! Conheço algumas.
Eu já passei por esta fase, tentei ser independente e não gostei. Até que me saí bem, não sou de recusar trabalho, e mando muito bem nos afazeres domésticos, nada ficou comprometido, juro! hehe
Mas, me agrada muito mais a ideia de ter alguém com quem compartilhar, alguém para dar satisfações, gosto desta presença masculina como chefe da casa. Meu marido é muito mais que meu amante na minha vida. Estou com ele desde meus 16 anos. Em um determinado momento da minha vida achei que não queria mais ser casada e sim ser independente. Que burrada! Senti muita falta dele e da nossa rotina juntos. Do bom humor dele, dos mimos que ele me fazia, da cumplicidade. Gosto muito quando ele me trava e diz que é hora de descansar, quando estou trabalhando demais e fazendo várias coisas ao mesmo tempo. Nossa vida é corrida e nossos horários são doidos, ele trabalha à noite e eu durante o dia. Isto torna nossos finais de semana incríveis! Estamos apaixonados novamente. Que bom que acordei à tempo.
Mas, de qualquer forma, admiro muito estas mulheres independentes que não se sentem solitárias. Desejo muito sucesso à elas.
Beijão, boa semana. - 22 de julho de 2013 às 07:38
- Guria disse...
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Estava lendo uns artigos por aí, e olha a coincidência:
"Às vezes, as pessoas deixam passar suas outras metades por não conseguirem viver repletas. Por uma estranha necessidade de estar só. De lutar. Batalhar o seu espaço. Conquistar o mundo. Toda uma retórica cafona sobre o que é ser independente."
Fernanda Young
Livro: A sombra de vossas asas
- 22 de julho de 2013 às 08:13