Ninguém nunca bateu no meu ombro em uma mesa de bar para dizer sobre a dor de amar. Em nenhuma festa manifestaram como é dizer adeus a alguém que se ama.
Perdi todas as contas que fiz: Quantos dias ficamos juntos, quantos dias estamos longes, quantos quartos dividimos, quantos cafés tomamos (o seu sempre com adoçante e o meu com afeto, com açúcar), quantas vezes te peguei no seu apartamento ou quantas vezes você me pegou em casa [...]